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Arquitetos: Gilda Meirelles Arquitetura
- Área: 850 m²
- Ano: 2015
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Fotografias:Evelyn Muller
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Fabricantes: Alwitra, Madercom
Descrição enviada pela equipe de projeto. São Paulo, 2020 – Localizada em Bragança Paulista (SP), no condomínio Fazenda Dona Carolina, a Casa DAC, assinada pelo escritório Gilda Meirelles Arquitetura, teve como partido arquitetônico o desenvolvimento de um projeto que acompanhasse a inclinação do terreno, sem que a casa tivesse muitas escadas e tendo a vista da mata presente na maior parte dos ambientes.
O grande declive do terreno, que era o maior desafio do projeto, se tornou o seu diferencial: por ser muito inclinado, possibilitou a criação de módulos em níveis diferentes separando a área íntima da área de serviço e social e, ao mesmo tempo, criando uma integração com o local que dá a sensação de que a casa brota do terreno. Os clientes, um casal jovem com filhos pequenos, buscavam um espaço confortável com ambientes integrados. Para isso, foram projetadas cinco suítes, sendo uma maior para o casal; salas ligadas ao terraço – que acomoda a área de estar e a área gourmet e a sala de TV que conta com uma porta que a separa ou a integra aos demais ambientes, dependendo do uso.
Os materiais em destaque foram a pedra, a madeira e muito vidro o que ajuda a criar uma conexão com a mata e o jardim. A cobertura de Alwitra sobre estrutura metálica propicia a criação de grandes planos, promovendo assim a integração da construção com o terreno e com a natureza, e também comporta beirais bem grandes, muito importantes nessa região para proteger do sol e da chuva. A Alwitra utilizada é de cor marrom e as vigas de aço são pintadas da mesma cor em fosco para dar uma unidade na cobertura. Já as esquadrias todas são em madeira.
O paisagismo complementa o projeto, ajudando na integração com o terreno e com a mata. A iluminação do jardimfornece um efeito muito bonito na construção e na implantação. São Paulo, 2020 – Localizada em Bragança Paulista (SP), no condomínio Fazenda Dona Carolina, a Casa DAC, assinada pelo escritório Gilda Meirelles Arquitetura, teve como partido arquitetônico o desenvolvimento de um projeto que acompanhasse a inclinação do terreno, sem que a casa tivesse muitas escadas e tendo a vista da mata presente na maior parte dos ambientes.
O grande declive do terreno, que era o maior desafio do projeto, se tornou o seu diferencial: por ser muito inclinado, possibilitou a criação de módulos em níveis diferentes separando a área íntima da área de serviço e social e, ao mesmo tempo, criando uma integração com o local que dá a sensação de que a casa brota do terreno. Os clientes, um casal jovem com filhos pequenos, buscavam um espaço confortável com ambientes integrados. Para isso, foram projetadas cinco suítes, sendo uma maior para o casal; salas ligadas ao terraço – que acomoda a área de estar e a área gourmet e a sala de TV que conta com uma porta que a separa ou a integra aos demais ambientes, dependendo do uso.
Os materiais em destaque foram a pedra, a madeira e muito vidro o que ajuda a criar uma conexão com a mata e o jardim. A cobertura de Alwitra sobre estrutura metálica propicia a criação de grandes planos, promovendo assim a integração da construção com o terreno e com a natureza, e também comporta beirais bem grandes, muito importantes nessa região para proteger do sol e da chuva. A Alwitra utilizada é de cor marrom e as vigas de aço são pintadas da mesma cor em fosco para dar uma unidade na cobertura. Já as esquadrias todas são em madeira. O paisagismo complementa o projeto, ajudando na integração com o terreno e com a mata. A iluminação do jardimfornece um efeito muito bonito na construção e na implantação.